Enquete:
Você também fica parecendo uma mistura de árvore de natal
com carro alegórico quando está de brinco?
Sim, é verdade: eu sofro desse mal.
Minha relação com os brincos começou na mais terna infância, quando até os 10 anos, eu usava esporadicamente os de pressão da minha tia-avó - um instrumento de tortura sofisticadíssimo.
Aos 12, dei meu grito de indepêndencia, e fui sozinha numa farmácia fazer um furo, com aquelas pistolas que cospem uma pedrinha azul turquesa (será que o método ainda é esse? preciso me atualizar.)
Minha lua de mel com os penduricalhos durou dos 12 aos 16.
Desde então, não consegui mais.
Há uns três anos, nem tento.
Nem tenho.
Podem vasculhar minha casa. O único exemplar que será encontrado é um de strass que ganhei de 15 anos da minha tia-avó (de outra tia-avó, não a mesma dos de pressão).
Uma relíquia que mora na gaveta esquecida dos "acessórios para casamento", junto com
um par de sapato alto, duas presilhas de strass e uma gravata rasgada do Pedro.
3 comentários:
Oi, Angélica, sou a Karen, filha da Mariana, tudo bem?
Ganhei seus tres livros de aniversário e estou adorando.
Me identifiquei mais com a Lúcia, pois gosto de um garoto que todo mundo vive de olho.
vivo sempre tensa achando que todas as meninas estão querendo tirar ele de mim.
Viu só...!!!???
Por isso nunca furei a minha orelha.
E pensar que sempre fiu acusada por todos na família (isso mesmo, missy, TODOS, inclusive VOCÊ) de ser covarde e não ter furado por medo.
Eu heim!?
E eu lá tenho cara de árvore de natal?
Coisa nojenta ficar atravessando o lóbulo da orelha com um alfinetinho! eca!
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